tomara que o mundo acabe: é a parte que nos cabe deste latifúndio. isso aqui precisa renascer. morrer de fora para dentro. nascer de dentro para fora. e brotar devagar, feito um traço de relva que aponta após o fogo. e nas cinzas brincar de brilhar seu orvalho. e é como tem de ser: ali verter todo sangue. e aliviar toda alma. e deixar que o vento espalhe as sementes em seu manto de cor... de colo e de calma.
(mário liz)
(mário liz)
Um comentário:
Mario! Adorei o poema! Que seu 2012 seja repleto de realizações! beijo!
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