ela, uma Aquarela numa folha qualquer sem um sol amarelo. ele, um Poema em uma casa muito engraçada, que não tinha teto e não tinha nada. e com 5 ou 6 retas ela fez um castelo... sem um reinado no coração. e ele, o Poema da casa sem chão, sentia-se só... mesmo na multidão. era um peito aberto... mas ninguém entrou ali não. mas um dia a Aquarela viu o Poema... e com o lápis em torno da mão... o encaixou feito uma luva. e o Poema da casa sem parede, agora tinha um castelo para se esconder do frio e da chuva. e ela foi voando, contornando a imensa curva, norte-sul. e ele deu as mãos à Aquarela... e a Rua dos Bobos é agora um imenso céu azul.
(mário liz)
8 comentários:
... e o Poema e a Aquarela foram felizes para sempre. Num livro colorido de Poesias.
amém.
Amor - Faber Castel!
Bonito esse diário a dois.
Beijo a ambos,
Rê
Rê, agora você puxou nossa infância anos 80 com esse comercial da Faber ...rs
bjus. Sua presença por aqui é sempre muito importante pra mim.
e, dona Aquarela: eu amo vc.
Ai Mario, qeu vontade de bater em você! Coisa linda viu? Bom começar o dia com um poema tão lindo assim!
Beijo!
Isso é bom de sentir, ler e sentir o que ta escrito...queria saber fazer isso, passar para o papel as coisas gostosas que sinto...rs
Melhor não, ler as suas palavras já me fazem um bem!!
beijo chato!
bruna, sempre muito gentil. Carol, obrigado por me visitar. tava com saudade de vc por aqui.
bjus.
olá. tudo blz? estive por aqui dando uma olhada. muito interessante. legal mesmo. apareça por la. abraços.
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