sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

parto, sangria ou vômito: é como pode nascer um poema.  não importa a ordem... e nem se estão “solo” ou em harmonia(agonia) conjunta. o poema é isso. e nunca é um arroto. até dá para arrotar um bilhete, uma carta de amor fingida, um cartão de natal e uma mensagem de aniversário. o impossível é arrotar um poema. é gostoso arrotar, geralmente arrotos são efervescentes e refrescantes. e poemas doem. tirar as coisas da alma não é fácil. são camadas e mais camadas até o bisturi encontrar algo que brilhe... ou que trilhe algum verso apto a tocar o coração dos outros. e saibam: é cada vez mais difícil atingir o coração das pessoas. portanto, se você deseja realmente escrever um poema... um poema de verdade... esteja preparado para ir fundo. e nunca mais voltar.

(mário liz)  

4 comentários:

Flora disse...

É uma caminho sem volta, e uma volta sem caminho.

... você está preparado?

Ps.: Acho que sabe o quanto eu amo você.

Carol disse...

...Isso é para poucos!!

Nem tento pois não vai sair nem arroto, talvez um refluxo..rsrsrs

^^

Mário Liz disse...

rs .... um refluxo é um poeminha. um haicai.

Laís Tiburcio Torres disse...

fui..

Quem sou eu

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Pouso Alegre, Minas Gerais -, Brazil
Redator Publicitário e Planejamento Estratégico da Cartoon Publicidade, graduado em Publicidade e Propaganda pela UNIVAS. Bacharel em Direito, graduado pela Faculdade de Direito do Sul de Minas. Roteirista do projeto multimídia E-URBANO1 e E-URBANO2, pela UNIVAS E UNICAMP. Ganhador do concurso nacional de redação de 2006 (MEC E FOLHA DIRIGIDA-RJ), onde superou mais de 37.000 concorrentes. Ganhador do Concurso de Redação da UFSCAR, em 2006. Colaborador da Revista Reuni. Tem publicações na revista científica RUA (UNICAMP) e no LIVRO DIGITAL DE 2011 (UNICAMP).