vai... que sonhar não empalidece. desce a ladeira brincando de escorregar. e não esquece de regar o seu pé-de-feijão. pede mais brilho no esboço. mais cores no terraço. e não seja tudo o que lhe ousam ser. nem queira crescer antes do tempo. e se a dor lhe pedir, a impeça. mostra a mão em tom de “pare”. e não espera pra sorrir. ou serrar o silêncio em gargalhada. pois a estrada é menos pedra aos pulinhos. e na vovó há sempre alento e goiabada.
(mário liz)
6 comentários:
eu não gosto de goiabada, o q eu faço agora?
come "pé-de-muleka", ...rs !!!!
meu poeta predilecto,aqui de tão longe...eu te digo que não sei(ainda) se ele gosta de goiabada mas sei que deixaste para todo o sempre,escrita a tinta permanente,tal como uma tatuagem,a tua marca no meu coração de mãe...Adorei e humildemente te faço a vénia!Obrigada por seres como és...
Li
"Me ensina a não andar com os pés no chão..."
*Haicai
Lindo poema poeta "moleque", cheio de sonhos e criador deles tb...
vontade de chorar...poucas coisas me tocam ultimamente. Mas, a ternura desse poema...é linda!
Beijos ao meu amigo!
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