quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010





vai... que sonhar não empalidece. desce a ladeira brincando de escorregar. e não esquece de regar o seu pé-de-feijão. pede mais brilho no esboço. mais cores no terraço. e não seja tudo o que lhe ousam ser. nem queira crescer antes do tempo. e se a dor lhe pedir, a impeça. mostra a mão em tom de “pare”. e não espera pra sorrir. ou serrar o silêncio em gargalhada. pois a estrada é menos pedra aos pulinhos. e na vovó há sempre alento e goiabada.



(mário liz)

6 comentários:

Andréa Balsan disse...

eu não gosto de goiabada, o q eu faço agora?

Mário Liz disse...

come "pé-de-muleka", ...rs !!!!

Li1974 disse...

meu poeta predilecto,aqui de tão longe...eu te digo que não sei(ainda) se ele gosta de goiabada mas sei que deixaste para todo o sempre,escrita a tinta permanente,tal como uma tatuagem,a tua marca no meu coração de mãe...Adorei e humildemente te faço a vénia!Obrigada por seres como és...
Li

Anônimo disse...

"Me ensina a não andar com os pés no chão..."

*Haicai

Helany disse...

Lindo poema poeta "moleque", cheio de sonhos e criador deles tb...

Laís disse...

vontade de chorar...poucas coisas me tocam ultimamente. Mas, a ternura desse poema...é linda!


Beijos ao meu amigo!

Quem sou eu

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Pouso Alegre, Minas Gerais -, Brazil
Redator Publicitário e Planejamento Estratégico da Cartoon Publicidade, graduado em Publicidade e Propaganda pela UNIVAS. Bacharel em Direito, graduado pela Faculdade de Direito do Sul de Minas. Roteirista do projeto multimídia E-URBANO1 e E-URBANO2, pela UNIVAS E UNICAMP. Ganhador do concurso nacional de redação de 2006 (MEC E FOLHA DIRIGIDA-RJ), onde superou mais de 37.000 concorrentes. Ganhador do Concurso de Redação da UFSCAR, em 2006. Colaborador da Revista Reuni. Tem publicações na revista científica RUA (UNICAMP) e no LIVRO DIGITAL DE 2011 (UNICAMP).