terça-feira, 13 de setembro de 2011

eu digo NÃO aos phophos!


se é pra ser monstro, seja como eu: saia por aí assustando as criancinhas. sente no assento dos idosos. troque o acento das palavras. ataque as mocinhas indefesas. jogue bombas de cocô em seus amigos. amarre uma fatia de salame no rabo de um cachorro. dê laxante a um gato. mije na porta de uma igreja. conte uma piada em um velório. e outras mil eteceteras maléficas. só não me venha bancar o monstrinho bom. porque de monstros altruístas e boas intenções... o inferno, a OAB e o CONAR estão cheios.

(mário liz)

Um comentário:

Flora disse...

A graça de ser um monstro autêntico é de não ter remorso por nada, por ninguém.
Sem dó. Sem medo. Sem amor. Sem ódio.

Não conheço ninguém assim. E ficaria com medo de conhecesse.

Mas como tem gente tentando se passar por gente, é claro que tem gente se passando por monstro...

Quem sou eu

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Pouso Alegre, Minas Gerais -, Brazil
Redator Publicitário e Planejamento Estratégico da Cartoon Publicidade, graduado em Publicidade e Propaganda pela UNIVAS. Bacharel em Direito, graduado pela Faculdade de Direito do Sul de Minas. Roteirista do projeto multimídia E-URBANO1 e E-URBANO2, pela UNIVAS E UNICAMP. Ganhador do concurso nacional de redação de 2006 (MEC E FOLHA DIRIGIDA-RJ), onde superou mais de 37.000 concorrentes. Ganhador do Concurso de Redação da UFSCAR, em 2006. Colaborador da Revista Reuni. Tem publicações na revista científica RUA (UNICAMP) e no LIVRO DIGITAL DE 2011 (UNICAMP).