o amor docê comigo é doce. como se nada mais fosse. e a vida fosse só a gente. e há tanta palha nesse fogo... que ocê sente. ocê sente como eu sinto. como eu sei que não há chuva. e nem há vento ... que apague esse recinto. esse amor sem abster... que não recorre a absintos. eu amocê comocê é. e isso sim é doçura. o resto é aspartame: açúcar disfarçado de amargura.
mário liz
2 comentários:
Maritos! Que saudade da tua poesia! Ah, L'amour... deixa a gente assim, doce. =]
Beijos
"Eu amocê comocê é."
Não posso querer doçura maior.
Não há como não ser esse incêndio, ou dilúvio...
Não como ser meio: é sempre tudo. E muito.
Amo você. Muito.
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