Para Renata de Aragão Lopes
uma Flor de Tecido
pode nunca ter sido...
e se algo foi
(quando foi)
nem foi sombra de flor.
mas uma flor de Ter Sido
mesmo seca...
é sempre mais flor
que qualquer Flor de Tecido.
(mário liz)
Renata de Aragão Lopes, a quem dediquei este poema (que foi inspirado em um de seus textos) é uma grande poetisa mineira. Sua bela obra pode (e deve!) ser conferida no Doce de Lira. Seus versos sempre elidem soniridade, alma e uma incrível volúpia de vida. É realmente imperdível.
http://docedelira.blogspot.com/
4 comentários:
Bonita homenagem. Adoro a poesia delicada da Rê, acompanho-a há muito.
Grande abraço, Mário.
Mário,
obrigada por tamanha deferência!
A delícia em ter um blog
é exatamente esta:
a repercussão não imaginada
dos versos que escrevemos...
Grata pela admiração e amizade
- não só a você,
mas também a Larinha
e a todos que me seguem,
Doce de Lira
renata, tuas palavras sempre serão uma inspiração.
Mário, poeta intenso... denso!
Já não é surpresa para mim esta tua mão que "pesa" em meus sentimentos mais profundos.
Amo ler a Clarice Lispector...
Amo ler o que escreves...
Lindo... denso... devasta a alma.
Beijos de LUZ!! ♥¸.•*´¯) ♥
Karla Mello ... seguidora com muito carinho!! ♥¸.•*´¯) ♥
Postar um comentário