sábado, 26 de fevereiro de 2011

a menos que tudo não se perca. se tudo isso importa. se a força de viver que nos cerca. não fechar a porta. a menos que nada aconteça. nem um verso, nem uma carta. e esse frio que corta. nos partir e enterrar a carne morta... eu estarei aqui.

(mário liz)

4 comentários:

Flora disse...

e se o dia acabar amanhã, se a luz nao me tocar novamente, e o inverno ser um ponte infinita pra escuridão. nem um verso, nem uma carta... eu ainda estarei aqui.

Mário Liz disse...

com eu queria ter essa esperança ... lindo seu comentário.

Renata de Aragão Lopes disse...

Promessa poética
de um amor [quase] incondicional.

A mínima reciprocidade
- um verso ou carta -
é imprescindível.

Beijo,
Doce de Lira

Anônimo disse...

"E quando você voltar
Tranque o portão
Feche as janelas
Apague a luz
e saiba que te amo..."

Quem sou eu

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Pouso Alegre, Minas Gerais -, Brazil
Redator Publicitário e Planejamento Estratégico da Cartoon Publicidade, graduado em Publicidade e Propaganda pela UNIVAS. Bacharel em Direito, graduado pela Faculdade de Direito do Sul de Minas. Roteirista do projeto multimídia E-URBANO1 e E-URBANO2, pela UNIVAS E UNICAMP. Ganhador do concurso nacional de redação de 2006 (MEC E FOLHA DIRIGIDA-RJ), onde superou mais de 37.000 concorrentes. Ganhador do Concurso de Redação da UFSCAR, em 2006. Colaborador da Revista Reuni. Tem publicações na revista científica RUA (UNICAMP) e no LIVRO DIGITAL DE 2011 (UNICAMP).