não interpreto nada que não seja eu mesmo. se minto, sou eu. se convulsiono, sou eu. eu sou tudo o que me constrói e tudo o que me desfaz. e todos também o são, mas nunca assumem. simplesmente somem em suas filosofias de autocomiseração. ou colocam a culpa no vizinho... porque atirar o lixo no terreno ao lado mantém a casa limpa. o erro dos outros só fede mais pois quase ninguém parou para tragar o próprio peido. e sentir as notas e as texturas daquilo que realmente são. desde que parei de prender a respiração para certas coisas... minha vida privada ganhou a conotação que merece.
(mário liz)
(mário liz)
Um comentário:
"não interpreto nada
que não seja eu mesmo."
Eu sequer conseguiria...
Beijo,
Doce de Lira
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